sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A pergunta, que nos dias de hoje, é uma incógnita.

"O chamado problema germânico de século XXI, reemergiu nos debates, quando a Alemanha Ocidental e de Leste se reunificaram em 1990. A principio o Ministro dos Negócios Estrangeiros Eduard Shevardnadze da União Soviética argumentou  que a  reunificação da Alemanha iria desestabilizar profundamente o equilibrio de poder na Europa. Os politicos colocaram novamente a questão:« A estabilidade na Europa é compatível, com quantos Estados de língua alemã?»(...)

O declínio do poder soviético na Europa de Leste acabou com a estrutura bipolar da politica pós-guerra e tornou possível a reunificação alemã. Esta reunificação gerou novas ansiedades acerca da existência de 80 milhões de pessoas, num país localizada no centro do continente europeu. Os alemães altamente produtivos, devido aos seus recursos humanos qualificados, geograficamente, bem localizados, e absolvidos dos seus crimes de guerra,  rapidamente erigiram uma economia, que nos tempos de hoje impõe as condições financeiras, económicas e orçamentais aos restantes países, que fazem parte da União Europeia, redesenhando a história hegemónica, idealizada por Adolf Hitler.  Um projecto europeu, sob designios, económicos, culturais, politicos e culturais alemães, é sem dúvida, o grande fim de Angela Merkel. O beneplácito, que os governantes - eleito pelos seus cidadãos nacionais - dão aos desideratos alemães, é deveras preocupante.

1 comentário:

  1. Essa é uma questão essencial que muitos teimam em ignorar,e com consequencias muito vastas para Portugal e outros estados.

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