Os dias, em que nós, humanos, nos sentimos, solitários, desprezados, excluídos, como vagabundos sem rumo, sem esperança, sem sol, onde o dia é o sofrimento, e a noite, o refúgio da alma, onde, a indiferença social magoa e o silêncio noctívago acalma, onde os dias, são apenas, tempos de claridade, que adensam a ignorância latente.
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