segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O sonho




Acordei repentinamente
Com o meu sonho
Curto e conflituoso
num  lugar permissivo ao descanso.



Sentimento naturalista
Alimentado por visões diárias
Entre o compasso da rotina
E o infinito da quimera




Acontecimento ou não
Importante ou não
Fica memorizado
Nas entranhas do nosso cérebro.




É ele que nos move
É ele que nos faz relembrar
Mesmo abstracto 
Que o sonho alimenta a vida.

Alexandre Fonseca

2 comentários: